Aberto à visitação em 1939, pelo colecionador e taxidermista Max Wünsche, teve como colaborador outro taxidermista, Mário Lotufo.
Com peças da fauna brasileira, em 1987 o museu foi modernizado, com apoio do Departamento de Zoologia da Unicamp. Atualmente, 100 mil visitantes passam por aqui a cada ano e recebem conhecimentos em Educação Ambiental sobre extinção animal, botânica, animais peçonhentos, predação, evolução e visualizações de ecossistemas por meio de dioramas sobre o Pantanal Mato-grossense, o Cerrado, a Floresta Amazônica, a Mata Atlântica e o Litoral Paulista, além de poderem explorar um acervo com 2 mil peças entre mamíferos, aves, peixes, répteis, insetos e invertebrados. Há também animais vivos em terrários, um aquário, cursos, oficinas, treinamentos para professores, encontros e palestras.
Onde: Rua Cel. Quirino, 2 – Bosque dos Jequitibás
Para saber mais: cidade de Campinas
O Boulevard das Artes SP 2025 encerra a edição deste ano com duas exposições que…
Sanção presidencial transforma sítio arqueológico, principal porto de entrada de africanosescravizados nas Américas, em marco…
Divulgação Com equipamentos modernos e seguros para atender a comunidade esportiva do Parque Ibirapuera, a…
Crédito: Luciano Candisani O Distrito Turístico ecológico Portal da Mata Atlântica, criado pela Secretaria de…
Do dia 23 a 25, instituição em Tupã (SP) recebe atividades da Primavera dos Museus…
De Maria Callas à Semana de 22, passando pelos corpos artísticos idealizados por Mário de…