Na década de 1940, Thomas Barret iniciou a criação de minhocas em cativeiro. Um tanto esquisito para a época, Thomas já entendia a função vital desse animal para as plantações e iscas para a pescaria, que nos Estados Unidos é um esporte muito difundido.
No Brasil a minhocultura só foi introduzida quarenta anos mais tarde com matrizes oriundas da Itália, em um minhocário na cidade de Itu.
Com baixo investimento, essa cultura fornece carne barata para alimentação de rãs, peixes, aves e camarão. Outro produto importante é o húmus que é produzido pelas minhocas e serve para jardinagem e agricultura.
As espécies comercializadas são: Eisenia foetida, ou minhoca dos montes de esterco; Lumbricus rubellus, ou minhoca de resíduos orgânicos; a “verdadeira” californiana (California-red) e Eudrilus eugeniae, “african nightcrawler”, a gigante africana.
Mas estima-se que existam 1.800 espécies. Seus maiores predadores são a galinha, o porco, a sanguessuga, os pássaros e a formiga lava-pé.
Fonte: MARTINEZ, A. A. Minhocultura. 2006. Artigo em hipertexto.
Disponível em: <http://www.infobibos.com/artigos/2006_2/minhocultura/index.htm>
Em Bragança Paulista é possível visitar alguns produtores de minhoca e conhecer a fundo esse segmento que, para muitos, ainda é desconhecido.
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