O que tornou João Roberto Ripper um ícone da fotografia documental humanística no mundo, não foram somente suas belas imagens, mas sua entrega de corpo e alma na busca por um bem maior.
Suas imagens denunciam trabalho escravo, amparam lutas indígenas por direitos, dão vozes às comunidades tradicionais e trazem novos olhares para as favelas do Rio de Janeiro.
Com extrema coragem, humildade e principalmente compaixão para com o próximo, é referência para os profissionais e estudantes de jornalismo e fotografia.
Para saber mais:
www.imagenshumanas.com.br
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