O que tornou João Roberto Ripper um ícone da fotografia documental humanística no mundo, não foram somente suas belas imagens, mas sua entrega de corpo e alma na busca por um bem maior.
Suas imagens denunciam trabalho escravo, amparam lutas indígenas por direitos, dão vozes às comunidades tradicionais e trazem novos olhares para as favelas do Rio de Janeiro.
Com extrema coragem, humildade e principalmente compaixão para com o próximo, é referência para os profissionais e estudantes de jornalismo e fotografia.
Para saber mais:
www.imagenshumanas.com.br
Você pode se interessar também pela entrevista com Araquém Alcântara
Uma das temporadas mais aguardadas do ano está chegando: A Festa Junina, sinônimo de alegria,…
As caminhadas negras, passeios de afroturismo, vão recontar histórias que a história não contou em…
A fila de espera para o agendamento do visto americano de turismo atingiu, na primeira semana de…
Localizado nos Jardins desde 2018, o restaurante Mondo Gastronômico elaborou novidades em seu Menu Mezzogiorno…
A GTA – Global Travel Assistance passa também a integrar a rede solidária em prol…
Aberto ao público em 1º de março de 2012, o Safari Wilderness não é um zoológico ou…