Com a vinda do corsário inglês Edward Fenton e sua esquadra formada por uma nau e dois galeões, em dezembro de 1583, na baía de Santos, o Rei da Espanha e Portugal, Felipe II, viu a necessidade urgente de se construir uma fortaleza no canal da entrada de Santos a fim de proteger o Porto e a Vila. Nesse período, o litoral brasileiro era constantemente atacado por piratas e corsários.
Então, em 1584, Diogo Flores Valdez, construiu a imponente obra com areia de sambaqui, pedras e óleo de baleia onde hoje ainda reina soberana. Várias defesas foram feitas a partir desse núcleo bélico até o ano de 1893, sua última empreitada, na Revolta da Armada comandada pelos almirantes Custódio de Melo e Saldanha da Gama contra as medidas de abertura para os civis no Governo Federal, feitas pelo Presidente Floriano Peixoto.
Em 1905, o Ministério da Guerra desarmou a fortaleza. Atualmente, está aberta aos visitantes, que devem agendar com a Secretaria de Turismo da cidade. Podemos fazer uma volta ao passado, não só no edifício restaurado, mas também nas trilhas ao caminho da casa de armas, embrenhando-nos mata adentro.
Na capela, temos o valioso mosaico de vidro do artista Manabu Mabe intitulado “Vento Vermelho” deixa clara a importância desse monumento para a história nacional. ‘‘Eu me empenharei muito para poder deixar minha obra neste lugar tão maravilhoso‘‘.
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