Há mais de quatro décadas o Festival de Cinema de Gramado faz com que o cinema brasileiro seja valorizado e incentivado. No ano de 1973, o Festival foi oficializado pelo Instituto Nacional de Cinema. Sua primeira edição aconteceu da união de esforços da Prefeitura Municipal de Gramado com a Companhia Jornalística Caldas Júnior, a Embrafilme, a Fundação Nacional de Arte e as secretarias de Turismo e Educação do Estado.
Elizabeth Rosenfeld criou uma estatueta, o Kikito, “deus da alegria”, que foi usada desde o início. E ela vem sendo distribuída como símbolo da premiação até hoje.
Na década de 1980, o Festival se tornou um dos mais importantes do país. E, em 1992, internacionalizou-se com uma edição ibero-americana. Atualmente, é o maior festival do gênero no país, cobiçado por todos os atores, cineastas e profissionais da área. É apelidado de Oscar brasileiro, pois suas edições são puro glamour, com direito a tapete vermelho e tudo.
Uma frase marcante do diretor Fernando Meirelles traduz a importância desse Festival para a arte nacional: “Se olharmos para a história do Festival, podemos saber como foi o nosso Brasil e o nosso cinema nos últimos 40 anos”.
Apesar de todos os obstáculos e preconceitos que o cinema nacional teve de ultrapassar, Gramado conseguiu, em alto nível, transpô-los, reinventar-se e assim conquistar um público cada vez mais interessado e ávido pelas produções nacionais. É realizado na primeira quinzena de agosto.
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