Em 1832, Joaquim Vieira Teixeira fundou a fazenda Ribeirão Vermelho e começou suas atividades de produção de café com a mão de obra de 100 escravos. No fim do século XIX, a fazenda passou às mãos da baronesa de Santa Eulália que se tornou um dos expoentes da cafeicultura e também grande contribuinte de obras de fins públicos, como a Matriz de São Miguel. Após o declínio da produção de café, por volta de 1940, a fazenda se voltou para a criação de gado.
Atualmente, a fazenda chama-se Santa Lídia e preserva a arquitetura inicial, incentivando a memória histórica local e os turismos histórico e religioso. Podemos visitar a casa-grande, a senzala, a estrada para a mina de talco e muitas obras erguidas por mãos escravas. O mais interessante é que podemos nos hospedar e “respirar” ares imperiais. Além disso, conta com uma enorme infraestrutura de lazer.
Onde: Bairro do Itabaquara – Piquete/SP
Crédito Zoológico de São Paulo O Zoológico de São Paulo acaba de receber um novo…
Divulgação De 1º a 4 de maio, a cidade de Andradas (MG) será palco da…
Divulgação Joinville, maior cidade de Santa Catarina, não encanta apenas pelas tradições culturais e atrativos…
Crédito: 42 North via Pexels A cidade de São Paulo recebe, até 4 de maio,…
Divulgação Luís Fernando Cachoeira, empresário reconhecido nos setores tecnológico e hoteleiro, está em plena fase…
Divulgação Já imaginou reviver os anos 80, 90 e 2000 curtindo os hits que marcaram…