Araras: respeito à natureza

O município paulista de Araras teve no passado grandes fazendas de lavoura de café. A imigração foi grande influenciadora na formação da população de Araras. Com o ciclo do café, chegaram ali italianos, portugueses, suíços e alemães.

A cidade foi a primeira a realizar comemorações ecológicas, celebrando a primeira Festa da Árvore em 07 de junho de 1902, sendo um destino intimamente ligado à natureza.

O Parque Ecológico e Cultural Gilberto Ruegger Ometto é um bom exemplo, com imensas áreas verdes perfeitas para diversão e relaxamento. Uma das atrações do parque é o circuito de arvorismo, com 100 metros de comprimento e estações entre três e cinco metros de altura, além da tirolesa também com 100 metros.

O Bonde do Turismo, em estilo antigo e com vários roteiros, é mais uma atração que serve para passeios históricos na cidade. Seu interior mantém a originalidade do trabalho dos artesões especializados em ferragens e madeiras entalhadas.

O Parque Municipal Fábio da Silva é o principal cartão-postal da cidade de Araras. O espaço conta com diversas atrações para o público, sendo um dos locais mais utilizados pelos profissionais da arte fotográfica. A Fonte Interativa com 18 esguichos funciona também como um espaço recreativo e muito utilizado pelas crianças e até mesmo pelos adultos que frequentam o local para se refrescarem no verão.

A Casa da Memória Pedro Pessotto Filho funciona no Solar Benedita Nogueira, no Centro da cidade, e é um espaço inédito e interativo com vídeos, imagens e sons que contam a história de Araras.

A Casa da Cultura Emílio Silvestre Wolff é parada obrigatória para admirar a construção de 1896, que já funcionou como Fórum Municipal, Cadeia Pública e Câmara Municipal.

O Coreto da Praça Barão, o Cristo da cidade, a Basílica de Nossa Senhora do Patrocínio, a Capela de São João Batista e as igrejas de Nossa Senhora da Conceição Aparecida e de Nossa Senhora de Fátima são outros pontos que valem uma visita em Araras.

Texto por: Patricia de Campos

Foto destaque por: Ken Chu – expressão studio