A Pinga é um produto que hoje sobe nos patamares internacionais de bebidas destiladas. Ela foi, inicialmente, muito criticada e rejeitada pelas altas rodas sociais, tendo a Coroa Portuguesa inclusive proibido o seu consumo. Entre desafetos e amor incondicional, a pinga sobreviveu a tudo e conseguiu seu merecido destaque. Com o passar do tempo, a produção dessa bebida foi aperfeiçoada e, consequentemente, qualificou-a para estar presente em todas as mesas.
Paraty preservou essa herança do Brasil colonial que, no século XVIII, chegou a ter mais de duzentos engenhos (uns atuando até hoje). Atualmente é uma das cidades brasileiras com lugar de destaque na fabricação de pinga, além de contar com várias citações históricas, como a do Ouvidor José Antônio Valente, em 1805, que escreve sobre a qualidade da cachaça paritiense: tão boa que não deveria ser moeda de troca na compra de escravos e sim exportada diretamente para a Europa. Em 1908, Paraty ganhou a medalha de ouro na Exposição Industrial e Comercial do Rio de Janeiro, com a Pinga Azuladinha. O sucesso é tanto que todos os anos o “Festival de Típicos e Pinga de Paraty” atrai milhares de pessoas. Esse festival começou na década de 1980, por iniciativa da Associação Comercial e Industrial de Paraty – ACIP, reunindo culinária e produtos artísticos típicos.
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