O sonho de voar sempre habitou a mente dos seres humanos. Tanto é que na mitologia grega, Ícaro, na tentativa de fuga do labirinto, cria asas de cera e voa em direção ao Sol e sua à morte, com o derretimento das asas. Desde Ícaro, muitos outros insucessos motivaram os destemidos e, ao longo do tempo, com o avanço dos estudos aeronáuticos, esse sonho foi realizado. Vários nomes compõem a galeria dos voadores sonhadores.
Do planador ao avião supersônico, o homem criou várias modalidades de voo. Um deles, conhecido como voo livre, pode ser feito com os equipamentos chamados asa delta e parapente, criados pelo australiano John Dickenson e pelo americano David Barish, respectivamente. No início da década de 1970, o voo livre com asa delta ganhou enorme impulso, e continua oferecendo aos esportistas radicais experiências fascinantes, inclusive pela viciante adrenalina que esse esporte proporciona.
Não foi fácil desenvolver o melhor tipo de asa a ser utilizada, e a perda de algumas vidas marca a trajetória desse esporte. O parapente começou a despontar no início da década de 1980 e hoje toma conta dos principais picos.
O Circuito Mantiqueira Paulista possui dois dos mais belos locais para a prática do voo livre: o Complexo do Baú, em São Bento do Sapucaí, e o Pico Agudo, em Santo Antônio do Pinhal, com pouso em Pindamonhangaba.
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