O que tornou João Roberto Ripper um ícone da fotografia documental humanística no mundo, não foram somente suas belas imagens, mas sua entrega de corpo e alma na busca por um bem maior.
Suas imagens denunciam trabalho escravo, amparam lutas indígenas por direitos, dão vozes às comunidades tradicionais e trazem novos olhares para as favelas do Rio de Janeiro.
Com extrema coragem, humildade e principalmente compaixão para com o próximo, é referência para os profissionais e estudantes de jornalismo e fotografia.
Para saber mais:
www.imagenshumanas.com.br
Você pode se interessar também pela entrevista com Araquém Alcântara
Crédito: Luciano Candisani O Distrito Turístico ecológico Portal da Mata Atlântica, criado pela Secretaria de…
Do dia 23 a 25, instituição em Tupã (SP) recebe atividades da Primavera dos Museus…
De Maria Callas à Semana de 22, passando pelos corpos artísticos idealizados por Mário de…
Divulgação A Urbia, concessionária responsável pela gestão do Horto Florestal e Parque Estadual da Cantareira,…
Promovida pela Prefeitura, atividade apresenta etapas do restauro conduzido pelo Iphan com recursos do Novo…
No dia 18 de setembro, o cheeseburger, ou o bom e velho x-burguer, ganha os…