Irmandade do Senhor Bom Jesus dos Passos em Bragança

Irmandade do Senhor Bom Jesus dos Passos da Santa Casa de Misericórdia de Bragança Paulista

Irmandade do Senhor Bom Jesus dos Passos em Bragança
Capela de Madre Paulina da Santa Casa de Misericórdia

A Santa Casa de Bragança Paulista teve início com a fundação da Irmandade do Senhor Bom Jesus dos Passos, em 31 de agosto de 1874, com o objetivo de servir a Deus pela observância do culto à religião Católica Apostólica Romana e o exercício das obras de misericórdia; e, como princípio, manter hospital de caridade e promover a devoção ao culto do seu excelso padroeiro o Senhor Bom Jesus dos Passos, compromisso aprovado por Dom Lino D. Rodrigues de Carvalho, Bispo de São Paulo. Foram seus fundadores o padre Simplício Bueno de Siqueira, o Coronel Luiz Manoel da Silva Leme, o Capitão Francisco de Assis Valle, e os ilustres Srs. José Gomes da Rocha Leal, José Guilherme Cristiano, José Narciso Pinto, Joaquim Lopes Maciel, entre outros.

Desde o século 13, diversas casas de misericórdia foram fundadas na Europa e, inclusive em Portugal. O exemplo português foi seguido logo no início da colonização com a fundação da primeira irmandade brasileira, em 2 de julho de 1543, na atual Santos, então capitania de São Vicente.

 

Inauguração do hospital

O hospital da Santa Casa de Bragança foi inaugurado em 8 de dezembro de 1877, em prédio alugado, à Rua Lavapés, atual Rua Barão de Juqueri. Frente à crescente necessidade de mais espaço, em 1896, iniciou-se a construção de instalações apropriadas. A obra foi inaugurada em 1900, depois de muito trabalho, embora a parte da frente já estivesse sendo usada desde 1898. Graças aos esforços de seus administradores, a Santa Casa expandiu-se, construindo alguns pavilhões.

Em 21 de agosto de 1905, chegaram a Bragança as Irmãzinhas da Imaculada Conceição e ali permaneceram até 1974. Amabile Lucia Visintainer, em religião Madre Paulina do Coração Agonizante de Jesus, viveu de 1909 a 1918 em Bragança Paulista, na congregação por ela fundada. Segundo o padre Luigi Maria Rossi, pároco de Nova Trento-SC e conselheiro de Madre Paulina, foram nove anos de prova, considerados “uma clara permissão de Deus para que Madre Paulina se tornasse vítima de amor e de reparação”.

Fonte: Arquivos Santa Casa de Bragança Paulista

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Santa Casa de Misericórdia

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