Exemplares fantásticos preservados são encontrados em todas as Unidades de Conservação. Cada um com suas peculiaridades, juntos transformam a paisagem em algo indescritível, com suas cores, formas, alturas e a engenhosidade do ciclo da vida. Dos gigantes aos minúsculos, todos se complementam, todos são fundamentais.
Encontramos espécies interessantes e muito características da região que, de certo modo, se transformaram em símbolos das serras, como a araucária, o xaxim e o acer. Outras, muito curiosas, como o cogumelo-taça e o líquen-foliáceo com apotécios (um indicativo da qualidade de pureza do ar).
O azul intenso do fruto da psicótria enche nossos olhos, assim com os frutos do camboatá-vermelho, que, no meio da mata, parecem olhos nos observando. Para deliciar o olfato, temos o aroma exalado pelo manacá-da-serra, que perfuma a mata.
E, com sua altivez secular, a sequoia, não nativa, mas que nos deslumbra por sua solidez e seu gigantismo.
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