O imperador do Brasil Dom Pedro II queria unir seu império com a modernidade da época: as ferrovias. Para isso, em 1855, o governo contratou o engenheiro inglês Edward Price para elaborar o ambicioso projeto, tendo como centro de irradiação a capital do Brasil, a cidade do Rio de Janeiro. Sob a direção de Christiano Benedicto Ottoni, a Companhia de Estrada de Ferro D. Pedro II deu início às obras que ligariam inicialmente o Rio de Janeiro a Belém, com ramais interligando o interior do país. No sul fluminense, a estrada de ferro era um lindo passeio pelas praias de Itaguaí e Mangaratiba, serpenteando a orla marítima e proporcionando momentos únicos de lazer aos passageiros. Atualmente, serve para levar a produção de minério de ferro até o Terminal Portuário Ilha Guaíba, em Mangaratiba.
Inaugurada em 1910, servia para transporte de cargas e passageiros para a cidade do Rio de Janeiro; foi desativada em 1980. Restaurada em 2005, abriga a Casa de Cultura de Itaguaí com livros doados por Dom Pedro II. Aberta de segunda a sexta das 9h às 17h.
Onde: Rua Ismael Cavalcante, s/n – Itaguaí.
Inaugurada em 1911 e restaurada em 1992, abriga o acervo “Memória do Trem”, uma biblioteca e eventos culturais. Aberta de segunda a sexta das 8h às 16h.
Onde: Avenida Santana, 80 – Praia de Itacuruçá – Mangaratiba.
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