Depois que as vilas foram implantadas, o que se viu na região foi uma sucessão de progressos moderados em algumas cidades e de aceleração em outras. A cidade de Santos foi a que recebeu mais investimentos e recursos por sua geografia e seu porto, que desde sempre foi um catalisador da economia local.
Depois do intenso fluxo de açúcar dos engenhos, foi a vez da banana, que se predominante na economia da região como produto de exportação. Ao mesmo tempo, vindo do interior paulista, tivemos o café, que gerou riquezas para a cidade de Santos e também inspirou a instalação de ferrovias que a ligavam não só ao interior como também a outras cidades mais ao sul da Baixada.
Graças à São Paulo Railway, empresa fundada em 1867 para ligar o Porto de Santos a Jundiaí e à malha da Sorocabana, fundada em 1870, interligando Santos, São Vicente, Praia Grande, Mongaguá, Itanhaém e Peruíbe, o isolamento da cidade de Santos foi superado e o turismo, a agricultura e a pesca puderam florescer, significando novas opções econômicas. Atualmente, algumas estações estão preservadas:
Uma das primeiras estações de trem brasileiras, de arquitetura neoclássica, semelhante à da Victoria
Station, em Londres, foi inaugurada em 1867 pela São Paulo Railway Co. Atualmente, abriga a Secretaria
de Turismo de Santos e o Restaurante Estação Bistrô, com pratos refinados e bem servidos ao estilo
da época áurea do ciclo econômico do café. É parada também do bonde turístico.
Onde: Largo do Marquês
Inaugurada em 1914, conserva ainda o padrão arquitetônico inicial. Atualmente, abriga o Museu Histórico e Arqueológico de Peruíbe.
Onde: Rua Darcy Fonseca, s/n.
Inaugurada em 1938, em estilo neocolonial, abriga o Fórum da Cidadania de Santos.
Onde: no cruzamento da Avenida Ana Costa com a Avenida Francisco Glicério.
Uma das mais antigas do Estado, a estação foi inaugurada em 1868, e serviu também como ponto para o ramal que ligava à Cia. Fabril do Cubatão.
Onde: Estrada Velha.
Das nove cidades que compõem compõem o Circuito Costa da Mata Atlântica, apenas Cubatão não
recebe o título de Estância Balneária por seu caráter mais industrial do que turístico. As outras oito, Bertioga, Guarujá, Itanhaém, Mongaguá, Peruíbe, Praia Grande, Santos e São Vicente, receberam este título por sua infraestrutura, condições de lazer, recreação, recursos naturais e culturais específicos, o que significa maior desenvolvimento econômico e social para seus habitantes e reconhecimento da importância histórica e natural da região.
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