Berço de uma das civilizações mais importantes e intrigantes, o Egito é um destino repleto de mistérios, descobrimentos e cultura sem igual. Desde a arquitetura incrível até os rituais pós-morte, o país encanta com a quantidade de história e conjuntos surpreendentes. E nem é preciso sair de casa para conhecer mais sobre o local. A exposição Egito Antigo: Do Cotidiano à Eternidade conta com uma versão virtual pelo www.ccbbvirtual.com.br. No tour, é possível conferir as peças oriundas diretamente do Museo Egizio de Turim, na Itália, o segundo maior em acervo de cultura egípcia do mundo.
O tour digital da exposição conta com gravações feitas na passagem da mostra pelo CCBB Rio de Janeiro, em 2020. Além de percorrer os ambientes, o visitante virtual pode clicar nas imagens das peças e conferir o descritivo e a data de cada uma delas. O curador, Pieter Tjabbes, narra a visita, trazendo curiosidades sobre a civilização egípcia ao expectador. Há também audiodescrição das obras.
Assim como a mostra montada no CCBB, a versão virtual está dividida em seções. Começa pela maquete da pirâmide de Gizé e a estátua de Ramsés II, que chamam a atenção pelo tamanho e os detalhes. Nas visitas presenciais, eram dos cenários favoritos do público para registros fotográficos. Vida cotidiana, religião e costumes funerários são as outas seções da exposição virtual. A primeira traz imagens do Nilo, sítios arqueológicos, tumbas e objetos importantes que transportam o público para o modo de vida de uma civilização intimamente ligada à figura do Sol, Deus representado em pinturas, escritos, adereços e objetos, entre outros artefatos, relacionados ao Egito Antigo.
A seção religião ilustra a relação dos egípcios com o sagrado. Eles eram politeistas e, assim, acreditavam em um grande número de divindades. A forma mais íntima de devoção pessoal era o culto votivo, que envolvia a consagração de objetos representando essas divindades. Muitos dos deuses assumiam a forma animal como a deusa Sekhmet, que tem corpo de mulher e a cabeça de um leão.
Costumes funerários, seção denominada Eternidade na mostra presencial, retrata os ritos e a vida pós-morte. Há peças da época e cenários que imitam o interior de uma tumba. Neste ambiente, também há dados sobre o sofisticado processo de mumificação, que consistia na retirada dos órgãos internos, depois tratados e guardados em vasos canópicos. Os egípcios acreditam que era preciso preservá-los para assegurar a vida eterna. Só o cérebro era descartado e o coração, a casa da alma, era recolocado na múmia.
É nesta última seção da exposição que também estão imagens de sarcófagos, múmias de animais e uma múmia humana da 25ª dinastia.
Texto por Agência com edições
Imagens por Museo Egizio via Divulgação CCBB
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