Público poderá participar de atividades gratuitas durante todo o mês de novembro
Para dar início às celebrações do Mês da Consciência Negra, o Museu do Café – instituição da Secretaria da Cultura, Economia e Indústria Criativas do Estado de São Paulo – realizará em 1º de novembro (sábado), às 11h, uma grande roda de capoeira em parceria com a Associação de Capoeira Monte Serrat. A ação reunirá mestres, capoeiristas e a comunidade local, destacando a capoeira como símbolo de ancestralidade, resistência e identidade afro-brasileira.
O evento contará ainda com a participação de crianças e jovens da associação, que apresentarão o trabalho desenvolvido com as novas gerações, além de um momento de conversa sobre figuras importantes da capoeira na região, como o Mestre Sombra.
No dia 22 de novembro (sábado), às 15h, a oficina Olhares de Resistência promoverá uma vivência em torno da fotografia como instrumento de expressão, memória e transformação social. Conduzida por Bete Nagô, fotógrafa, afro-cineasta e arte-educadora com trajetória no movimento negro e nas periferias da Baixada Santista, a atividade levará o público a refletir sobre quem narra nossas histórias e como construímos nossas próprias imagens. Os interessados em participar da oficina fotográfica devem se inscrever previamente pelo link.
No decorrer de novembro, as ações desenvolvidas pelo Núcleo Educativo da instituição para atender ao público espontâneo, com início sempre às 14h, também estarão relacionadas à temática.
No dia 9, o público poderá participar de uma roda de conversa e leitura do livro Amoras, de Emicida, com reflexões sobre identidade, ancestralidade e pertencimento. No dia 15, após uma contação de história temática, a oficina Meu Cabelo, Minha Coroa convidará as crianças a explorar diferentes texturas capilares e se expressar com acessórios. Para essa atividade, é necessário se inscrever pelo link.
No dia 16, uma oficina inspirada no livro Heroínas Negras Brasileiras em 15 Cordéis, de Jarid Arraes, abordará o cordel como expressão artística e histórica, resgatando as narrativas de mulheres negras que marcaram a construção da identidade brasileira.
No dia 23, a oficina Camélias da Liberdade proporcionará uma vivência educativa e simbólica por meio da confecção manual de flores de papel. Os participantes conhecerão o significado histórico da camélia, utilizada como código secreto entre abolicionistas e emblema da liberdade, além de construir sua própria representação desse símbolo.
Já no dia 29, haverá um encontro com Mayara Blanco, mulher negra, intérprete de Libras e fundadora do projeto social CriançArt, Durante a roda de conversa, ela compartilhará sua trajetória pessoal e profissional, além de promover um momento de interação e aprendizado sobre a Língua Brasileira de Sinais. A participação será mediante inscrição prévia, que deve ser realizada pelo link.
Rua XV de Novembro, 95 – Centro Histórico – Santos/SP
Telefone: (13) 3213-1750
Funcionamento: de terça a sábado, das 9h às 18h, e domingo, das 10h às 18h (fechamento da bilheteria às 17h)
R$ 16 e meia-entrada para estudantes e pessoas acima de 60 anos | Grátis aos sábados e, todos os dias, para as crianças até 7 anos
Acessibilidade no local – Não possui estacionamento
Texto por agência e edição de Rebeca Dias
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