A casa da família Dória foi construída nos primeiros anos do século XX, sendo concluída em 1906. Elaborada pelo seu proprietário “Nhô Dito Corrêa”, constitui exemplar da arquitetura de transição entre a tradição colonial, representada pela sua implantação, e a modernidade da virada do século, presente na sua ornamentação de fachada.
Sua forma atual em porão alto foi concluída em três fases: a primeira é construção original em forma retangular sendo composta pelas salas da frente, salão lateral e quartos; a segunda, construída pouco tempo após a primeira, é composta por sala de jantar e cozinha; a última etapa da construção é formada por banheiro e área de serviço. Surgia um novo tipo de residência. A implantação do recuo dos edifícios aos limites laterais, usado como entrada de serviço era desvalorizada socialmente e freqüentemente ocultada no exterior sob um pano falso de fachada, como a similar um prolongamento da sala de visitas. A casa mistura diversas técnicas construtivas, como alvenaria de tijolos, tabiques de madeira e o tradicional pau-a-pique.
Em um período de estagnação econômica vivido pela cidade, a Casa Dória é um dos raros exemplares de arquitetura do começo do século, no centro histórico, dominado por casas singelas.
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